quarta-feira, setembro 20, 2017

Um pouco sobre a polêmica estátua

Foto: Álvaro Herculano
A estátua de Manoel de Barros sentado no sofá, pesando 400kg e medindo 1,38m de altura, custou R$ 232 mil aos cofres públicos e  foi concebida para ser instalada na Avenida Afonso Pena. Área central de Campo Grande, cidade onde o poeta viveu e morreu.

O futuro da estátua do poeta Manoel de Barros tomou outro desfecho quando a Secretaria de Cultura e Cidadania do estado, “detentora” da estátua, a cedeu ao município para executar a instalação. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur) deu parecer favorável para a instalação na área pretendida pelo governo do estado, mas o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHGMS) se manifestou contrário, porque no local existe um sítio arqueológico militar.
O Ministério Público Estadual (MP-MS) entrou então, em 1º de setembro, com uma ação para impedir a instalação da estátua. Alegou que a área pretendida é tombada pelo patrimônio histórico e cultural da cidade e, para qualquer intervenção no canteiro da avenida, seria necessária a aprovação da Sectur e também do IHGMS.
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Em meio a polêmica e indefinição de um local para instalação da estátua de bronze do poeta Manoel de Barros, o Ministério Público Estadual fez a sugestão de três espaços para fixação da obra: no canteiro central dos altos da Avenida Afonso Pena, no canteiro da Avenida do Poeta, no Parque dos Poderes, ou ainda ao lado do futuro “Aquário do Pantanal”, em Campo Grande.

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